MARCAS E HISTÓRIAS: BETO CARRERO
O paulista João Batista Sérgio Murad, que passou 16 anos quase em tempo integral no papel do caubói fictício Beto Carrero, o personagem central de um parque que foi inaugurado no dia 28 de dezembro de 1991 e que começou com pouco mais que uma roda gigante e espetáculos improvisados debaixo de lonas de circo. Atualmente, o Beto Carrero World é um complexo de divertimento temático com teatros que apresentam espetáculos diários, brinquedos radicais e um zoológico. Trabalham ali mais de 1 100 pessoas, entre artistas e funcionários.[5]
Problemas com dívidas e questões contábeis levaram Murad ao banco de réus num processo movido pela Receita Federal e a empresa da família atravessou anos difíceis. Em 2001, em meio aos problemas, Murad decidiu mudar a gestão. O parque passou a ser administrado por profissionais treinados pela Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte. Sua participação nas decisões administrativas restringia-se a um almoço diário com os executivos. Em faturamento, o Beto Carrero só perde para o Hopi Hari, em Vinhedo, no interior paulista, que registrou receita de 66 milhões de reais em 2006.[5]
Durante a BNT 2012, o parque apresentou uma importante aliança internacional no mercado do entretenimento brasileiro. O acordo se trata de novas atrações elaboradas com duas empresas internacionais de cinema, que são a Dreamworks Animation e a Universal Studios. A Dreamworks é especializada em animações, como Shrek, Kung Fu Panda, e Madagascar. Já a Universal já fez grandiosos filmes como A Lista de Schindler, E.T, King Kong e Tubarão.[carece de fontes]
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